
O controle eficaz dos parasitas internos (endoparasitas) em bovinos garante a produtividade, o bem-estar animal e a sustentabilidade econômica das propriedades rurais. No entanto, o uso inadequado de vermífugos pode comprometer a eficácia dos tratamentos.
“O uso incorreto desses medicamentos favorece o surgimento de resistência parasitária – ou seja, o desenvolvimento, por parte dos parasitas, de mecanismos que os tornam insensíveis aos recursos terapêuticos aplicados. Isso coloca em risco não apenas a saúde dos animais, mas também a rentabilidade das fazendas. Assim, adotar um controle estratégico é cada vez mais necessário”, alerta a médica-veterinária Marcella Vilhena, gerente de marketing da Syntec.
Marcella explica que o controle estratégico consiste no uso planejado de antiparasitários, levando em consideração o ciclo de vida dos parasitas, as condições climáticas da região, o sistema de manejo adotado e época de aplicação. “Esse método minimiza as perdas econômicas causadas especialmente pelos nematoides gastrintestinais, sem promover resistência aos medicamentos.”
A veterinária da Syntec destaca que os períodos ideais para a vermifugação podem variar conforme a região do país, mas dois momentos são considerados críticos: o início da estação seca, quando a contaminação das pastagens tende a diminuir e o tratamento pode reduzir a carga parasitária no ambiente e no gado; e durante a transição do período seco para o chuvoso, período ainda mais importante em regiões tropicais, onde a umidade favorece a sobrevivência das larvas infectantes.
Além disso, é importante planejar vermifugações em períodos específicos da vida do animal. “Na desmama, no início da fase de engorda e antes da estação de monta, o controle deve ser ainda mais rigoroso, pois são momentos de maior desafio imunológico e impacto produtivo”, afirma a médica-veterinária.
A combinação entre boas práticas de manejo, diagnóstico parasitológico e controle estratégico é o caminho mais seguro para garantir a saúde do rebanho. “O controle de endoparasitas deve ser tratado como parte essencial da gestão sanitária da fazenda. A atuação conjunta entre produtores e médicos-veterinários sustenta o desempenho zootécnico dos animais e reduz perdas econômicas a longo prazo”, destaca a gerente de marketing da Syntec.
Para auxiliar os produtores, a Syntec desenvolveu Alnor 10%, antiparasitário oral de amplo espectro de ação, à base de Albendazol, indicado para o tratamento das principais parasitoses que afetam os bovinos e os ovinos. O produto é eficiente no combate e na prevenção contra as formas adultas, larvares e ovais de vermes redondos gastrointestinais, como os nematoides, vermes chatos cestoides (Taenia), parasitoses pulmonares (causadas por Dictyocaulus viviparus e D. filaria) e parasitoses hepáticas (causadas pelas formas adultas da Fasciola hepatica e F. gigantica).
Sobre a Syntec
A Syntec é uma empresa 100% brasileira com mais de 20 anos de história, dedicada à produção de medicamentos e suplementos veterinários de alta qualidade. Seu portfólio diversificado inclui terapêuticos, especialidades, produtos de higiene e saúde, suplementos e vacinas para animais. Para mais informações, visite: www.syntec.com.br
Gabriela Carvalho – Texto Comunicação Corporativa – SP |