De acordo com especialista, uso de micronutrientes e manejo eficaz contribuem para o crescimento, aumentam a tolerância ao estresse hídrico e fortalecem as defesas naturais da planta.
O Brasil é o maior produtor e exportador de soja do mundo. Para a safra 2024/2025, a estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento é de mais de 165 milhões de toneladas: crescimento de 12% sobre a colheita anterior. “Mesmo sofrendo com o clima extremo e as pressões de baixos preços, a soja permanece com forte demanda global e alta liquidez. Essa combinação de fatores pode representar boa rentabilidade para os agricultores. Entretanto, para obter o máximo de produtividade, é preciso ficar atentos aos desafios nutricionais na primeira fase do ciclo da soja, que está começando”, ressalta o pós-doutor em agronomia, Bernardo Borges.
A baixa disponibilidade inicial de nitrogênio, fósforo e potássio, além da necessidade de micronutrientes, como zinco, manganês, molibdênio – essenciais para o desenvolvimento da soja –, afetam o estabelecimento da raiz da planta, além do seu crescimento e a fixação biológica de nitrogênio. As deficiências desses micronutrientes podem comprometer o vigor inicial e, por consequência, prejudicar o potencial produtivo da soja.
“Os agricultores precisam ter atenção especial a essas deficiências, uma vez que esses nutrientes contribuem para fortalecer a planta e fortalecem e aumentam sua resistência ao estresse hídrico. Já os micronutrientes desempenham papéis críticos nas defesas naturais da planta, como a ativação de enzimas antioxidantes, que reduzem os danos celulares em condições adversas”, explica Bernardo Borges, que também é gerente técnico da BRQ Brasilquímica.
De acordo com o especialista, o tratamento de sementes com inoculantes e fungicidas protege contra doenças e melhora a fixação de nitrogênio. “A aplicação de micronutrientes, como zinco, manganês, molibdênio e cobalto, diretamente no sulco de plantio é eficaz para oferecer ingredientes essenciais logo no início do ciclo de produção. No portifólio da BRQ temos soluções comprovadamente eficazes para esse tratamento”, completa.
A BRQ Brasilquímica oferece tratamentos desde a coinoculação das sementes com QualyFix 7.2 e QualyFix Gramíneas até o tratamento com AminoSpeed Leg, que fornece nutrientes e um enraizador à planta. “Também temos produtos aplicados no momento inicial, como QualyFol 9.9, fonte de manganês, e QualyFol Cerrado Mn, que tem outros componentes, como zinco, de maneira balanceada. O portfólio foi desenvolvido para ajudar os sojicultores a atingir o maior teto produtivo da safra e com excelente qualidade. Ao utilizar nossos produtos, eles estão oferecendo às plantas todos os nutrientes necessários para o seu esperado desenvolvimento”, finaliza Bernardo Borges.
Sobre a BRQ Brasilquímica
A BRQ Brasilquímica é uma empresa brasileira especializada na produção insumos para a agricultura, visando a nutrição de plantas. Fundada em 1995 e com sede em Batatais (SP), desenvolve e comercializa soluções inovadoras, contribuindo para a geração de valor ao agronegócio por meio de produtos de alta qualidade e resultados de grande performance, com a missão de possibilitar aos produtores rurais ganhos de rentabilidade por área. Seu portfólio inclui adjuvantes, inoculantes, controle biológico, fertilizantes foliares, fertilizantes organominerais e sais para a agricultura e pecuária. Com moderna infraestrutura industrial e laboratorial, prima pelo rigoroso controle de qualidade das matérias-primas até o produto final. Sua equipe capacitada, com cerca de 160 profissionais, garante a excelência dos negócios e a satisfação dos clientes, inclusive com uma atuação em modelos de B2B e B2C. Para mais informações, acesse www.brasilquimica.com.br.
Viviane Passerini
Texto Comunicação Corporativa – SP