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Medicar os bovinos contra doenças respiratórias antes do confinamento é estratégia sanitária eficaz, informa especialista

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(Foto: Divulgação)

Metafilaxia proporciona produtividade e reduz índice de perdas do rebanho

O período de secas, que começa no inverno, marca o início da entrada de bovinos nos confinamentos como estratégia de terminação. “O fim das águas significa redução da qualidade e da quantidade do pasto para os animais. É hora de confinar. Porém, essa importante técnica para ganho de produtividade inclui desafios atrelados ao controle das doenças respiratórias”, alerta o médico-veterinário Felipe Pivoto, gerente de serviços técnicos para bovinos e equinos da Vetoquinol Saúde Animal.

Vários fatores facilitam a instalação de quadros infecciosos. São eles: transporte, mudança de ambiente, mistura de lote, vacinação, manejo e nova dieta. O resultado é o aumento da imunossupressão, quando há redução importante da atividade do sistema imunológico dos animais. Neste cenário, as Doenças Respiratórias Bovinas (DRBs) tornam-se a principal causa de perdas econômicas em confinamentos, reduzindo o desempenho corporal e até levando bovinos à morte.

Para reduzir os prejuízos causados por DRBs, os pecuaristas podem usar a metafilaxia – estratégia sanitária que envolve a administração de antibióticos e anti-inflamatórios aos animais ainda saudáveis, que estão em risco de desenvolver enfermidades após passarem por situações estressantes, até a chegada ao confinamento.

“A metafilaxia é indicada principalmente para lotes de risco, como os animais recém-desmamados, de múltiplas origens e os que percorreram longas distâncias até o novo local. Além disso, é sempre importante contar com profissionais capacitados para indicar a metafilaxia. E isso deve ocorrer somente após avaliação de idade, origem, histórico sanitário, distância percorrida, condição corporal e estação do ano”, explica Felipe Pivoto.

A metafilaxia reduz em até 70% os casos de DRBs, além de aumentar entre 20 e 30% o Ganho Médio Diário (GMD) – incrementando a produtividade do rebanho. Por fim, ela também reduz a taxa de descarte de animais por condição de saúde e de reinclusão na enfermaria.

Potente Anti-inflamatório Não Esteroidal (AINE), Tolfedine® CS, desenvolvido pela Vetoquinol Saúde Animal, é um importante aliado da metafilaxia. “Unindo a um antibiótico com boa penetração pulmonar e ação prolongada, temos redução da inflamação respiratória leve, melhoria da ingestão de alimentos e redução de febre e desconforto – todas condições que animais estressados podem apresentar ao chegar nos confinamentos”, explica o especialista.

“Com a execução correta da metafilaxia, o pecuarista mantém a produtividade enquanto zela pela saúde dos animais – uma das missões da Vetoquinol Saúde Animal”.

Sobre a Vetoquinol Saúde Animal

A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Em 2024, o faturamento global foi de € 539 milhões. Com expertise global conquistada ao longo de mais de 90 anos de atuação, a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica.

O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019.

No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos.

Irvin Dias – Texto Comunicação Corporativa – SP