Sistemas de energia elétrica no campo, por meio do Programa de Inclusão Socioeconômica (PIS), incentiva o desenvolvimento socioeconômico
Por Aldirene Gama (SEDEME)
A implantação de sistemas de energia elétrica em zonas rurais, por meio do Programa de Inclusão Socioeconômica (PIS), tem sido fundamental para o desenvolvimento socioeconômico de localidades que ainda não dispõem do serviço ou que precisam de ampliação.
De 2021 a 2024, o PIS, gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), através da sua Diretoria de Energia (Diren/Sedeme), contemplou mais de 190 comunidades, distribuídas entre 44 municípios paraenses, com recursos superiores a R$ 100 milhões. Ao todo, foram construídos mais de 1.300 km de nova rede de energia elétrica, beneficiando 4.076 famílias. Além disso, há 119 km em andamento e mais de 117,2 km já autorizados para execução.
As ações são executadas pela Equatorial Energia, por meio de um Termo de Compromisso, que prevê investimentos de 1,5% da receita operacional líquida da concessionária, que realiza a obra observando os parâmetros legais e ambientais vigentes, garantindo um fluxo de investimentos para apoiar o desenvolvimento socioeconômico do Estado com a implantação e expansão do sistema elétrico em áreas de interesse social que ainda carecem do serviço.
Foto: Pedro Guerreiro / Ag. Pará
No exercício de 2024, quinze municípios paraenses receberam a equipe técnica da Diretoria de Energia (Diren/Sedeme), responsável pelo gerenciamento do PIS, que realizou visitas técnicas para a implementação do serviço em áreas rurais. São eles: Afuá, Anapu, Augusto Corrêa, Curuçá, Goianésia do Pará, Irituia, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Muaná, Oeiras do Pará, Prainha, Santa Maria das Barreiras, Santa Isabel do Pará, Santarém e Tomé-Açu.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia do Pará (Sedeme), Paulo Bengtson, destacou que o programa implementado pelo governo por meio da Sedeme visa expandir a energia elétrica para zonas rurais e promover o uso de fontes renováveis no Pará, garantindo o desenvolvimento socioeconômico, priorizando baixas emissões de carbono e alinhando-se ao compromisso do Governo do Estado com a agenda mundial de redução de Gases de Efeito Estufa (GEE).
(Fonte: Agência Pará)