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Fundação Bunge reúne propostas da sociedade civil para alavancar conectividade e rastreabilidade no campo

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Cláudia Calais, diretora-executiva da Fundação Bunge. Crédito Keiny Andrade

Hotsite traz todas as discussões e sugestões elencadas em evento com participação do setor produtivo do agro

São Paulo, 12 de abril de 2024 – As propostas de ações para garantir a conectividade e a rastreabilidade no campo estão reunidas no hotsite da conferência livre “Ciência, tecnologia e inovação para programas e projetos estratégicos nacionais”, organizada pela Fundação Bunge, Associação Brasileira do Agronegócios (ABAG) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) no último mês. O evento foi organizado no âmbito da 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (5CNCTI), que será realizado em Brasília, em junho de 2024, e reunirá diferentes atores da sociedade para discutir a implementação de políticas públicas com foco no crescimento e desenvolvimento do país. O hotsite com todas as propostas e com o vídeo completo sobre o evento pode ser acessado em Link.
“O aumento da conectividade e do uso de tecnologias no campo é um esforço de todos os atores, um trabalho em rede, que deve contar com políticas públicas, investimentos privados e disseminação de conhecimento sobre tecnologias, recursos, estudos científicos e investimentos e iniciativas empresariais e da sociedade civil já disponíveis, além de necessidades a serem resolvidas com infraestrutura e educação. Já a rastreabilidade, entendemos que é um caminho importante para o agro brasileiro garantir a sustentabilidade e a conquista de novos mercados internacionais, por isso, são importantes investimentos em C&T, comunicação e regulamentação dos diversos processos nessa área”, afirma Cláudia Buzzette Calais, diretora-executiva da Fundação Bunge.
Propostas
Durante o evento, foram montados grupos de trabalho com os participantes do agronegócio, academia, iniciativa privada e terceiro setor, que debateram e elegeram as principais propostas para alavancar a conectividade e a rastreabilidade no agronegócio brasileiro.
No âmbito da conectividade e uso de tecnologias no campo, as principais propostas estão relacionadas a investimento em infraestrutura, com o mapeamento de todas as tecnologias disponíveis por região e gaps para a plena conectividade, como identificação de localidades onde o acesso à energia elétrica ainda é um problema ou como integrar pequenos provedores, além de definição de políticas públicas de curto e médio prazo baseados no mapeamento de estudos e iniciativas já existentes e, principalmente, de fundos e linhas de crédito.
Também foi proposta a unificação e integração de esforços do poder público nos diversos níveis governamentais, da iniciativa privada, do terceiro setor, cooperativas, comunidades tradicionais e academia, além do investimento em pesquisa e desenvolvimento científico para gerar inovações, garantir a soberania nacional e a segurança cibernética no país. Há ainda propostas relacionadas ao investimento em formação técnica para a qualificação e a fixação dessa mão de obra no campo e reforço da educação básica em todo o país, preparando as crianças para os desafios do ambiente digital.
Na área de rastreabilidade, os grupos propõem investimentos em C&T para geração de dados, biologia molecular e isótopos para entendimento de onde vieram cada produto, e investimento na indústria nacional, inclusive com infraestrutura de satélite e comunidade para não depender de dados e instrumentos internacionais. Há ainda necessidade, segundo os grupos de trabalho, de investimentos em ferramentas e técnicas mais eficientes para rastrear as cadeias produtivas como credenciamento de laboratórios para análise de estudos de longo prazo.
Outro ponto importante identificado no debate foi a necessidade de iniciativas voltadas à comunicação para gerar consciência dos produtores rurais na área de rastreabilidade e na conquista da confiança do consumidor. A regulamentação do setor é fundamental, por isso, são necessárias ainda iniciativas voltadas às cadeias produtivas, das que mais impactam nos negócios às pequenas, que precisam ser incluídas; fundiária, com a validação de cadastros por satélite; e fiscal, com dados na nota fiscal dos produtos. Há ainda propostas voltadas à inclusão de pequenos produtores rurais e integração de dados.
A Fundação Bunge
A Fundação Bunge, entidade social da Bunge no Brasil, há mais de 60 anos atua para gerar impactos positivos na sociedade em territórios e setores estratégicos para a Bunge, fomentando a diversidade com promoção dos direitos humanos por meio da inclusão produtiva e do estímulo à economia de baixo carbono, estimulando a ciência e a preservação da memória. A Fundação é o pilar social da Bunge, líder mundial no processamento de sementes oleaginosas e na produção e fornecimento de óleos e gorduras vegetais especiais, que tem como propósito conectar agricultores a consumidores para fornecer alimentos, nutrição animal e combustíveis essenciais para o mundo. A Fundação valoriza duas parcerias com os agricultores para melhorar a produtividade e a eficiência ambiental da agricultura em nossas cadeias de valor e para levar produtos de qualidade de onde eles crescem para onde são consumidos. Ao mesmo tempo, colabora com nossos clientes para pensar e criar o futuro dos alimentos, desenvolvendo soluções personalizadas e inovadoras para atender às necessidades e tendências alimentares em evolução em todas as partes do mundo.
Assessoria de Imprensa – Fundação Bunge

GBR Comunicação

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