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Controle de plantas daninhas na fase inicial do plantio da soja é essencial para obter a esperada produção por hectare 

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(Foto: Divulgação)

Plantas daninhas são implacáveis nas primeiras semanas após o plantio. ORÍGEO recomenda manejo integrado para minimizar danos e buscar a esperada alta produtividade no campo 

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima a produção de 165 milhões de toneladas de soja. Esse volume representa alta de 13% sobre a colheita anterior. Após uma safra que sofreu com a estiagem no Cerrado, os produtores rurais precisam ter a máxima atenção aos desafios pela frente, inclusive de origem climática, que podem comprometer mais uma vez a produtividade. “Além dos prejuízos, temperaturas acima da média, chuvas e seca trazem um agravante: contribuem para a ação das ervas daninhas, implacáveis no momento de estabelecimento do cultivo”, explica Paulo Laurente, Head de Marketing da ORÍGEO. 

A ação das daninhas ocorre com mais intensidade nas primeiras semanas após o plantio. Elas interferem no desenvolvimento inicial das plântulas, comprometendo o crescimento e o desenvolvimento da planta. De acordo com informações da Embrapa, a competição por luz, água e nutrientes provocada pelas plantas daninhas em uma lavoura de soja pode resultar em perdas de mais de 30% em produtividade. 

Plantas invasoras também podem servir de hospedeiras de pragas, doenças e nematóides, representando riscos não só para a soja como também para outras culturas em sucessão ou rotação, a exemplo do milho. Entre as mais presentes na soja estão o capim-arroz (Digitaria insularis), que se espalha rapidamente. Outra de grande preocupação é a amaranto (Amaranthus spp) conhecida pela alta competitividade. 

A ORÍGEO, joint venture de Bunge e UPL, fornece soluções sustentáveis e técnicas de gestão de ponta a ponta para agricultores, e recomenda a realização de um manejo integrado de plantas daninhas para minimizar os impactos negativos na produção de soja. 

“O uso de herbicidas seletivos, rotação de culturas e plantio direto estão entre os manejos recomendados. Assim como o monitoramento constante das lavouras para identificação precoce e controle eficiente dos invasores. A combinação de práticas culturais e biológicas é essencial para proteger a soja nos estágios iniciais e, assim, garantir a produtividade e a sustentabilidade das lavouras”, finaliza Paulo Laurente. 

Sobre a ORÍGEO       

Fundada em 2022, ORÍGEO é uma joint venture de Bunge e UPL e está comprometida com o produtor e o seu legado na terra, oferecendo um conjunto de soluções sustentáveis e técnicas de gestão – antes e depois da porteira. A empresa fornece soluções de ponta a ponta para grandes agricultores de Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia e Tocantins, valendo-se do conhecimento de equipes técnicas altamente qualificadas, com foco em aumento de produtividade, rentabilidade e sustentabilidade. Para mais informações, acesse origeo.com

Viviane Passerini – Texto Comunicação Corporativa – SP