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Coluna do Lima Rodrigues: o sucesso da Família Cunha na pecuária maranhense e no ramo de alimentos, com destaque para o Café Viana

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Ribinha Cunha, Lima Rodrigues e Wdson Cunha na Fazenda Cruzeiro, a 25km de imperatriz – MA (Foto: Grupo Ribamar Cunha/Divulgação)

COLUNA DO LIMA RODRIGUES

O sucesso da Família Cunha na pecuária maranhense e no ramo de alimentos, com destaque para o Café Viana e outros vários produtos com a Marca “VIANA”!

O programa Conexão Rural do próximo domingo trará uma reportagem especial sobre a Família Cunha, com destaque para as entrevistas com os irmãos Ribinha e Wdson Cunha, dirigentes do Café Viana, e da Agropecuária Ribamar Cunha com as Fazenda Cruzeiro e Serra, em Imperatriz (MA) e Barra do Corda (MA), e da JRCunha Distribuidora de Alimentos, entre outras empresas do Grupo, fundado há mais de 60 anos pelo saudoso empresário e agropecuarista José de Ribamar Cunha.

O patriarca do Grupo Cunha chegou a Imperatriz no início da década de 1960, vindo de Pastos Bons (MA) e fez história na cidade. Ele morreu em 09 de fevereiro de 2014 e a matriarca da família, Maria Odenice, a “Dona Didi”, faleceu em 05 de abril de 2011.

A história

Na entrevista, Ribinha Cunha fala sobre a história da família, a força do agronegócio e o momento de dificuldade em que vive a pecuária de corte (especialidade do grupo), e comenta sobre a convivência com o seu pai, José de Ribamar Cunha. “Nesses mais de 30 anos em que estamos envolvidos diretamente nos negócios da família, aprendemos muito com a doutrina e as maneiras como nosso pai realizava os negócios, especialmente, na área da pecuária e na administração do Café Viana. Ele morreu há mais de 10 anos. Existe sua ausência física, claro, mas ele continua em pensamento, memória e sentimento. Continua muito próximo da gente.  Quando estou no escritório na cidade, onde eu e meu pai ficávamos, e não o vejo, imagino como se ele estivesse na fazenda. E quando estou na fazenda e sinto sua ausência, imagino ele no escritório”, destacou Ribinha.

O agropecuarista Ribinha Cunha disse em entrevista ao programa Conexão Rural acreditar que 2025 será bem melhor para a pecuária brasileira (Foto: Conexão Rural)

O pecuarista lembra com orgulho da trajetória de seu pai. “Ele foi relojoeiro, transportava pessoas da Lagoa Verde para Imperatriz, um precursor nessa área de transporte e, comprou o Café Viana em 1969, que funcionava lá no povoado Bela Vista, do outro lado do rio Tocantins, ainda no antigo estado do Goiás, hoje Tocantins, e com muita luta adquiriu uma fazendinha na área onde hoje é a Coca-Cola em Imperatriz e depois – há 50 anos – comprou esta fazenda (Cruzeiro) do saudoso pecuarista Jorge Vaz, aqui às margens da Belém-Brasília, a 25 km de Imperatriz”, comentou.

Segundo Ribinha Cunha, na Fazenda Cruzeiro em Imperatriz e em Barra do Corda (MA), a família já atuou só com recria ou só com a engorda de bezerros e bezerras, mas atualmente é feito o ciclo completo. “Nesse momento em que a pecuária passa por um período ruim, não estamos vendendo bezerros e bezerras, apenas as vacas de descartes. Não vale a pena. Não cobre os custos de gastos com os animais, mas acredito que a partir de 2025 a situação melhorará e a pecuária se recuperará para valer dessa situação”, previu o empresário.

A Fazenda Cruzeiro tem cerca de 2 mil alqueires, sendo 60% com eucalipto, em parceria com a Suzano e 40% de pecuária. “Aqui fazemos uma seleção de gado de corte de qualidade, com precocidade na formação dos touros e na primeira prenhez das fêmeas”.

Sobre a questão da produtividade com sustentabilidade, Ribinha Cunha informou que em uma área da Fazenda Cruzeiro a família “planta mogno consociado com o capim Mombaça há mais de 20 anos”. E ao falar sobre a preocupação com o meio ambiente, o agropecuarista destaca: “Produtividade com sustentabilidade é o caminho. Não temos como fugir disso. Temos investido em tecnologia, produzindo bem e preservando o meio ambiente”, disse ele.

Na entrevista ao Conexão Rural, Ribinha fala também sobre a parceria de sucesso da Agro Ribamar Cunha com o Grupo Matsuda e destaca ainda a distribuição da Linha Pet Matsuda, “da qual a JRCunha é uma das maiores revendedoras no Nordeste e no Brasil dos produtos para cães e gatos da Matsuda”.

A Pet Matsuda foi criada há 12 anos em Imperatriz. O mercado de pet no Brasil está sempre em crescimento e as perspectivas são as melhores possíveis”, afirmou Wdson Cunha, irmão de Ribinha, diretor da Área Comercial da Distribuidora do Grupo Cunha.

Wdson informou que o Grupo tem ainda a “JRCunha Distribuidora de Alimentos, fundada há 22 anos em Imperatriz, com filial em São Luís e atuação com sucesso no Maranhão, Piauí e no Pará”.

Os irmãos Ribinha e Wdson Cunha, este colunista, familiares e a equipe da Matsuda na Fazenda Cruzeiro (Foto: Grupo Ribamar Cunha/Divulgação

Os detalhes dessa história da Família Cunha estarão no Conexão Rural do próximo fim de semana, que traz ainda uma entrevista com o diretor comercial da Matsuda, Neto Brambilla.