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Cada vez mais profissional, caprinocultura investe no cercamento de qualidade

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Por Danilo Moreira, zootecnista com MBA em gestão do agronegócio pela Universidade Federal Rural da Amazônia e analista de mercado agro da Belgo Arames

A caprinocultura brasileira está em rápida expansão. Segundo o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística (IBGE), o país possui mais de 12 milhões de animais, que desempenham papel importante na produção de carne, leite e derivados. Para que a atividade siga em evolução, é fundamental o investimento em práticas modernas, como a contenção adequada, que leva em consideração o ambiente onde está localizada a propriedade.

Os carneiros são animais curiosos e sensíveis, que têm o hábito de andar em grupo. Acidentes podem afetar a qualidade da pele, além de comprometer o seu bem-estar. Nesse sentido, as cercas, utilizadas para contenção e divisão de instalações, precisam manter os animais seguros na área delimitada, evitando fugas e priorizando o controle do lote. Elas precisam ser projetadas para não causar ferimentos.

Outro detalhe é que os carneiros podem ser de pequeno a médio porte. Por se movimentar rente ao solo, exigem atenção a alguns critérios na hora da escolha da melhor cerca. Altura, flexibilidade e espaçamento entre os fios precisam ser bem avaliados para que eles não escapem facilmente.

A recomendação é que a cerca deve ter altura mínima de 1,20m a 1,50 m, com 10 a 12 fios horizontais espaçados em 10 centímetros cada. Se o espaço entre os fios for maior, a contenção do rebanho não será eficiente. Por isso, os produtores devem priorizar os detalhes para evitar fugas e oferecer a segurança necessária para a criação.

Outro ponto de atenção: o material utilizado na fabricação da cerca. Para sistemas de cercamento fixo, a madeira e o arame precisam ter alta durabilidade. No caso da madeira, opte por materiais tratados e aprovados pelos órgãos ambientais. Já em relação ao arame, é imprescindível levar em consideração a resistência da cerca. O ideal é utilizar fios resistentes e com tripla camada de zinco, o que segura o impacto e suporta bem as condições adversas do ambiente, respectivamente. A recomendação é escolher materiais com controle de qualidade, resultados de tecnologias específicas para resistir às exigências do manejo dos carneiros.

Também é importante ter fácil instalação. O sistema tradicional utiliza arame farpado e grande quantidade de madeira. Não é a opção mais indicada devido ao custo elevado da mão de obra e aos riscos de ferimento dos animais. Para ter sucesso, é preciso pesquisar sobre o produto e falar com outros criadores, além de avaliar a reputação da marca. 

A Belgo Arames é líder no mercado brasileiro de cercas e reconhecida pela qualidade do portfólio de cercamento rural, além de pioneira em telas para caprinocultura. Belgo Campestre Carneiro® é uma das soluções mais vendidas e ideal para construção de cercas para caprinos e ovinos.

Além disso, essa tela atende a todas as exigências da atividade. Ela é composta por 11 fios, que permitem espaçamento de até 8 metros entre as estacas, deixando a cerca firme e durável. Ela possui camada pesada de zinco, que previne a corrosão e o impacto de animais, sendo ainda de fácil manuseio, o que garante ótimo custo-benefício aos produtores.

(Artigo enviado por Rafael Iglesias da Texto Comunicação SP)