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Amaranthus avança no Brasil e acende alerta para o manejo eficiente de plantas daninhas

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lavoura com manejo para o controle do caruru (Foto: Divulgação)

Conhecida como caruru, espécie resistente a herbicidas preocupa produtores e reforça a importância do manejo integrado e do uso de herbicidas pré-emergentes

O avanço das espécies Amaranthus hybridus (caruru-roxo) e do Amaranthus palmeri (caruru-palmeri) nas lavouras brasileiras tem se tornado uma das maiores preocupações da agricultura nacional, especialmente em áreas de cultivo de soja, comprometendo a produtividade em estados como Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul. Essas espécies invasoras, originária das Américas, vem se consolidando como uma das plantas daninhas mais agressivas por apresentar alta capacidade de disseminação, resistências múltiplas a diferentes mecanismos de ação de herbicidas e potencial para causar perdas significativas às principais cadeias produtivas do país.

Amaranthus possui fotossíntese do tipo C4, mais eficiente em condições tropicais, o que torna essa planta daninha altamente competitiva por luz, água e nutrientes. Com resistência comprovada ao glifosato — herbicida base no manejo de culturas transgênicas —, apenas uma planta por metro quadrado pode reduzir em até 79% a produtividade da soja, 91% do milho e 77% do algodão.

Entre suas características, destaca-se a grande capacidade de produção de sementes, podendo gerar até 600 mil por planta, o que torna o controle ainda mais desafiador. Dados apontam que essas sementes permanecem viáveis no solo por mais de uma década, formando um banco persistente e de difícil erradicação. Por isso, o agricultor deve ficar atento aos sinais na lavoura: folhas ovadas com marcas em “V”, inflorescências densas e caules espessos são indícios de Amaranthus.

Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Gustavo Corsini, diante da ineficácia do glifosato, o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação tem sido apontado como uma das principais estratégias de controle. “Entre as alternativas disponíveis, destaca-se o herbicida YAMATO SC, da IHARA, que é hoje uma das principais ferramentas disponíveis no manejo dessas espécies de  Amaranthus no Brasil. Trata-se de um pré-emergente que atua antes da germinação das plantas daninhas. Quando aplicado corretamente, proporciona uma janela de crescimento livre de competição, favorecendo o estabelecimento vigoroso da cultura principal”, salienta Corsini.

Eficácia comprovada em campo

Com uma formulação eficaz, o YAMATO SC não apresenta casos de resistência. Esse herbicida pré-emergente garante ao produtor uma alternativa segura, seletiva e de alta performance no controle das espécies do caruru. “Trata-se de um produto já consolidado no mercado, amplamente utilizado por produtores e consultores no combate a plantas daninhas resistentes”, afirma o gerente de Marketing Regional da IHARA.

Ensaios conduzidos por instituições de pesquisa e redes técnicas demonstraram que YAMATO SC apresenta eficiência superior a 90% no controle das espécies do Amaranthus em pré-emergência, com residual prolongado e alta seletividade para soja, contribuindo para manter a área livre da infestação durante as fases críticas de desenvolvimento da cultura. Sua formulação permite excelente controle, mesmo em áreas com histórico de resistência a outros princípios ativos.

Além disso, o produto possui uma formulação diferenciada, que garante melhor absorção e menor risco de perdas por volatilização ou lixiviação, assegurando maior segurança e praticidade ao produtor.

Controle integrado é essencial para conter avanço da infestação

Especialistas defendem o manejo integrado, que inclui limpeza de máquinas, rotação de culturas, uso de plantas de cobertura, adubação equilibrada e eliminação manual de focos localizados antes da floração. Além disso, é fundamental que o produtor participe de projetos de monitoramento, enviando amostras de sementes para análise de resistência a universidades, à Embrapa e a empresas de pesquisa, que recebem esse material e retornam com orientações técnicas.

“O uso de herbicidas pré-emergentes como YAMATO SC é uma das estratégias recomendadas para o controle do caruru-roxo e caruru-palmeri, desempenhando papel estratégico dentro desse sistema, pois atua no início do ciclo da planta daninha, reduzindo o banco de sementes e dificultando novas infestações”, reforça Corsini.

A IHARA, que há 60 anos investe em tecnologias para a proteção de cultivos, reforça seu compromisso com o agricultor brasileiro ao oferecer soluções de alta performance para os desafios atuais da agricultura. “Sabemos que o Amaranthus representa um novo patamar de ameaça às lavouras de soja. Por isso, nossa missão é entregar tecnologias que realmente funcionem no campo e permitam ao produtor manter sua produtividade e rentabilidade”, conclui o gerente de Marketing Regional.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 60 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.

Informações para a imprensa
Attuale Comunicação – (11) 4022-6824